José Bacelar colaborou por 3 vezes na revista presença, nos anos de 1938, 1939 e 1940. Dedicado a Emílio Costa, conhecido pedagogo e político nascido em Portalegre, este ensaio abre com motivemas epigráficos de António Augusto de Aguiar e José Régio. Lacera ainda aquele explicit de Bacelar, interrogando-nos sempre: "E que há realmente de mais despertante do que a revolta contra uma injustiça"?
Cai fundo também a admiração de José Bacelar, expressa na dedicatória, pelo espírito "realista" de Emílio Costa, que o filósofo diz claramente não possuir.