Publicada em 1923, esta Via-láctea de Álvaro Fernandes apresenta uma evocativa capa de João Carlos. Não se fica por aí a presença do artista ilhavense: é-lhe dedicado o poema "Estrada de Santiago" (pp. 31-34) e a interessante advertência final (pp. 91-100) integra Celestino Gomes nos novos que "ficarão na história da literatura como líricos de relevo", ao lado de Alves Martins, Tomás Ribeiro Colaço, António de Sousa, Campos de Figueiredo e Ângelo César, entre outros mais.
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